quarta-feira, 8 de abril de 2009

BREL

7 comentários:

  1. Oh Tia!
    Atão tava com medo da Navalha?!

    Olhe que só teme quem deve!
    E não me parece que sendo prof tenha que ter receios cá da Maria... Se a D.Lurdes não a assusta serei eu, pobre empregada doméstica, que lhe vou dar calafrios?

    Pelo Brel até lhe perdoo o rosa (cof, cof) do outro seu blog.

    Pronto, tenho dito.
    Já agora e porque sou das limpezas: acerte o template que está a saír dos limites. Sempre fica melhor. Trabalho mais apurado.

    E quando quiser tem lá uma casa às ordens.
    Adeusinho

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  2. Brel,


    aquela voz!


    Um beijo com votos de que estes dias tenham sido uma pausa muito feliz :)

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  3. Navalha, fruto de uma inovação deste (des)governo, a Lurdes não é minha patroa. Tenho um patrão. Mas creio que também não é medo que essa senhora inspira n@s docentes... pessoalmente, só consigo sentir um misto de pena e asco, perante aqueles lábios finos e olhos piscos, a esconder um passado menos feliz. »Não sirvas a quem serviu», diz o povo - e neste caso, acho que se aplica, infelizmente.
    De resto, quem tem medo... compra um cão :-)
    Olhe, eu até que gostaria de acertar o dito cujo mas... não sei :-( envergonhadamente lho confesso. Se quiser fazer o favor de me dar uma dica, desde já agradeço.
    Até à próxima

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  4. Arábica, foram uma excelente quase-pausa, obrigada :-)
    beijos

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  5. O que é que eu não faço pelos outros?!

    Olhe Tia, tem 2 hipóteses: ou tira os limites, dando-lhes a cor do fundo (roxo? violeta?) ou copia a imagem do template para as suas imagens/documentos e com um click do rato, lado direito abre a dita com o "paint". Aí aparece "imagem" e é só esticar/encolher a bel prazer. Depois salva e pronto. Dá saúde e faz crescer.

    Gostei da avalanche de proverbiais frases que deixou lá na minha casa. Fez-me lembrar o Borda d´Água...

    Fique benzoca, Tia.

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  6. Navalha, ainda não ficou ao meu gosto e certamente não serve o seu gosto apurado mas pelo menos não sai sa moldura (ao contrário do sujeito do poema à mãe, de E. de Andrade; aliás, como ele, também eu dei às aves os meus olhos a beber...). Adiante: prometo tentar arranjar um bocadinho de tempo para colocar a coisa nos conformes.
    Obrigada pelas dicas.
    Abraço de espanador

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